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Instituto Tricontinental de Investigación Social, Tricontinental Institute for Social Research, Instituto Tricontinental de Pesquisa Social.
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Forough Farrokhzad
Poeta, directora de cine y militante iraní. Si bien escribió poemas desde muy joven, fue después de casarse, divorciarse, vivir una aventura con un editor y perder la custodia de su hijo que irrumpió en la escena literaria. Se destacó por sus textos autobiográficos, una literatura que no existía hasta ese momento para las mujeres iraníes. Desde que publicó Asir (Cautiva), su primer libro en 1955, el hostigamiento social y el acoso de la prensa no cesaría. No se le perdonaba que hablase del placer, que no se arrepintiese y que no usase un seudónimo al escribir.
Forough Farrokhzad
Iranian poet, film director and activist. Although she wrote poems from an early age, it was after her marriage, divorce, an affair with a publisher and losing custody of her son that she burst onto the literary scene. She was noted for her autobiographical works, a form of literature that had not been written before by Iranian women. From the time she published her first book, Asir (Captive), in 1955, social and media harassment did not cease. She was punished for talking about pleasure, for being unrepentant and not using a pseudonym when writing.
Forough Farrokhzad
Poetisa, diretora de cinema e militante iraniana. Embora tenha escrito poemas desde muito jovem, foi após se casar, divorciar-se, viver um romance com um editor e perder a custódia de seu filho que ela irrompeu na cena literária. Destacou-se por seus textos autobiográficos, um tipo de literatura que até então não existia para as mulheres iranianas. Desde a publicação de “Asir” (Cautiva), seu primeiro livro, em 1955, o assédio social e a perseguição pela imprensa não cessaram. Não lhe perdoavam o fato de falar sobre prazer, de não se arrepender e de não usar um pseudônimo ao escrever.
